A seleção brasileira masculina de handebol entra em quadra nesta quinta-feira, às 11h (de Brasília), em seu último duelo pela fase de classificação, sabendo que a vaga nas oitavas de final já está garantida. A meta de ficar no segundo lugar do grupo já foi descartada após a derrota para a Noruega, na terça. Agora, o objetivo é ficar em terceiro. Para isso, basta vencer a Rússia, em Nantes (França).

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Os dois times têm campanha idêntica (venceram Japão e Polônia, perderam de Espanha e França) e brigam diretamente para o terceiro lugar. Quem ficar à frente pega o segundo do Grupo B, enquanto que o time que terminar em quarto encara o melhor daquele grupo. Trata-se, portanto, da possibilidade de fugir de um provável duelo contra a Espanha para encarar a Eslovênia.

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O jogo entre espanhóis e eslovenos, que vai definir o primeiro lugar do Grupo B, porém, será só depois de Brasil e Rússia se enfrentarem. Ou seja: caberá a Espanha e Eslovênia o direito de “escolher” o adversário. A equipe espanhola é treinada por Jordi Ribera, que era o técnico da seleção brasileira até os Jogos Olímpicos do Rio.

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“Viemos para o Mundial para que todas as partidas sejam encaradas da melhor maneira possível, não para ganhar uma e perder a outra ou escolher adversário”, frisou o técnico Washington Nunes.

“Gostaríamos de sair em segundo lugar, mas o jogo com a Noruega foi muito duro e perdemos essa chance. Vamos jogar com a Rússia para ganhar. Cada vez mais nossa equipe precisa se mostrar qualificada para enfrentar os europeus e vencê-los. Queremos fazer o melhor confronto possível e depois pensar nas oitavas”, completou.