Brasil disputa Grand Slam de judô sem pretensões

O Brasil terá 11 judocas no mais tradicional evento do calendário internacional do judô, o Grand Slam de Tóquio (Japão), antes chamada de Copa Jigoro Kano, nome dado ao criador da modalidade. Estão inscritos para evento, que começa na sexta-feira, mais de 500 atletas, de 72 países, incluindo 56 japoneses, uma vez que o Grand Slam aceita quatro judocas do país sede por categoria.

Como no próximo dia 13 de janeiro vai acontecer a seletiva da seleção brasileira, só vão competir no Japão os atletas que já garantiram lugar no time de 2015 a partir do ranking mundial – os 22 primeiros entre os homens e 14 primeiras no feminino. Maria Suelen Altheman, Mayra Aguiar, Ketleyn Quadros e Tiago Camilo, porém, ficam de fora por motivos de lesão.

Depois de faturar quatro medalhas no Grand Slam do ano passado e outras quatro no Mundial de Chelyabinsk (Rússia), o Brasil vai a Tóquio sem grandes pretensões. “Esta é a primeira competição depois do Mundial de Chelyabinsk e, por isso, não temos grandes expectativas. Apesar disso, tradicionalmente competimos bem no Japão. É uma ótima oportunidade de fechar bem o ano”, aponta Ney Wilson, gestor técnico de alto rendimento.

De qualquer forma, a equipe tem diversas chances de medalha, com: Sarah Menezes (48kg), Érika Miranda (52kg), Rafaela Silva (57kg), Felipe Kitadai (60kg), Eric Takabatake (60kg), Charles Chibana (66kg), Alex Pombo (73kg), Victor Penalber (81kg), Luciano Correa (100kg), Rafael Silva (+100kg) e David Moura (+100kg). As primeiras lutas serão na sexta-feira de Tóquio, 22 horas de quinta-feira pelo horário de Brasília.

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