O Brasil pretende se espelhar na Austrália para recuperar o seu basquete feminino, que vive tempos difíceis dentro e fora das quadras. O treinador Paulo Bassul pretende montar dois times. Haveria a seleção principal, e outro grupo mais jovem, que excursionaria pelo mundo pra jogar torneios no exterior.
A idéia é dar mais experiência às jogadoras mais novas, sem prejudicar o desempenho brasileiros em competições importantes. Isto poderia facilitar a transição entre as diferentes gerações na modalidade.
Desta forma, a equipe principal também teria boas opções no time “B” para compor elenco em competições de longa duração, pois Bassul já conheceria as jogadoras que estariam subindo para o time “A”.
Enquanto as australianas são campeãs mundiais da modalidade, a seleção brasileira não conseguiu passar da primeira fase nas Olimpíadas de Pequim.