O piloto brasileiro Rubens Barrichello desaconselhou Bruno Senna, vice-campeão da GP2 nesta temporada, a ir para a Honda. Sem dar maiores explicações, Rubinho afirmou que a ida de Bruno para equipe japonesa poderia “queimar o cartucho” do piloto na Fórmula 1.

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“Sei que a equipe [Honda] está falando com ele. Se eu pudesse, como uma pessoa que gosta da família Senna, dizer algo, eu diria para não vir para cá como piloto. E nem é pelo meu caso. Com a pouca experiência do Bruno seria queimar um cartucho”, afirmou Rubinho.

Apesar de descartar Bruno para a equipe, Barrichello demonstrou preocupação com a demora em definir seu futuro. “Eu nunca passei por essa situação. Sempre, bem antes do fim do campeonato, eu já estava de contrato assinado e até agora não tenho nada.”

O piloto, de 36 anos, também descartou a aposentadoria. “Não estou preparado para a aposentadoria, não penso nisso, trabalho com a possibilidade de continuar correndo”, concluiu.

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Neste final de semana, a Fórmula 1 chega ao Japão para a 16ª prova da temporada. Até aqui, Rubens Barrichello pontuou em três das 15 provas disputadas – foi sexto em Mônaco, sétimo no Canadá e terceiro no GP da Grã-Bretanha -, enquanto seu parceiro, o britânico Jenson Button, marcou somente três pontos, com o sexto lugar na corrida de Barcelona.