Bahia oferece renovação de contrato ao técnico Jorginho

Jorginho queria ir para o Palmeiras, já havia aceitado até valor de salário e tempo de contrato (dezembro de 2013), mas condicionou o acerto a uma liberação do Bahia. Mesmo tendo uma multa rescisória no contrato para a saída em caso de oferta, o treinador avisou que só deixaria Salvador com o aval da diretoria do Bahia, o que não houve.

A diretoria do Bahia deve formalizar uma proposta de renovação de contrato para Jorginho, como forma de compensação por não liberá-lo ao Palmeiras. O treinador tem o acordo vencendo em dezembro de 2012 e pode, se quiser, estendê-lo por mais um ano, com reajuste salarial.

Jorginho era o segundo na lista do presidente palmeirense Arnaldo Tirone, que fez uma primeira tentativa sobre Emerson Leão, ainda na quinta-feira, quando anunciou a saída de Luiz Felipe Scolari.

A desistência em ter Leão, que está trabalhando no São Caetano, aconteceu por dois motivos: primeiro porque a multa rescisória para tirá-lo do time do ABC paulista é alta, bem superior a de Jorginho, por exemplo.

Segundo é que a repercussão entre conselheiros, diretores e torcedores de organizadas, a quem Tirone ouviu, foi negativa com relação ao nome de Leão, que não deixou boa impressão na última passagem pelo clube, em 2006.

O clube vai agora estudar outros nomes.