Wangen – Em meio a discussões financeiras e ao vaivém de seu técnico, Otto Pfister, a seleção de Togo chega aos trancos e barrancos para fazer sua estréia em Copas do Mundo, hoje, às 10h (de Brasília), diante da Coréia do Sul, que tenta repetir o bom desempenho de 2002, quando foi anfitriã e terminou na quarta posição.
Ontem, a menos de 24h da partida, a Federação Togolesa de Futebol anunciou a volta do alemão Pfister, que havia deixado o cargo no sábado, irritado com a falta de entendimento entre jogadores e dirigentes por causa da premiação para o Mundial.
Os jogadores exigiam 155 mil euros cada, apenas para disputar o evento, além de premiação individual de 30 mil euros por vitória conquistada – 15 mil euros em caso de empate.
O técnico holandês Dick Advocaat, da Coréia do Sul, já havia alertado seus jogadores para manter a concentração, pois Togo poderia apresentar um esforço redobrado na partida. ?Os problemas podem fazer com que eles rendam mais?, disse.