Nada de invenções ou de mudanças drásticas. O Atlético que entra em campo amanhã, às 22h, contra o Rio Branco, pela segunda rodada do Campeonato Paranaense, não será muito diferente do time que empatou domingo em Cascavel. Em nome do entrosamento e da evolução do grupo, o técnico Marcelo Vilhena pensa na manutenção de praticamente todos os titulares. Se houver, a alteração será no ataque.

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Na visão de Vilhena, a troca constante foi um dos motivos da instabilidade do Furacão nos últimos estaduais. “A gente fez uma análise do que foi feito nos dois anos passados, e até a sétima rodada foram feitas várias alterações. Não sei se esse foi o melhor caminho”, disse o técnico. Com Artur Bernardes e Petkovic, o Rubro-negro patinou nas primeiras partidas e o time era mexido por atacado. A preocupação dele é evitar que o time seja pressionado em demasia, com as trocas em excesso se tornando um fantasma para um elenco em transição.

Por isso, e pelo rendimento tático satisfatório, o treinador pretende repetir o time. “É essa a nossa idéia. É mudar o mínimo possível, ou nem mesmo mudar”, completou. A alteração que se apresenta, caso Marcelo Vilhena decida fazer algum ajuste na equipe, é a entrada de Crysan. O atacante entrou no segundo tempo da partida em Cascavel e acabou sendo um dos destaques da partida. Destaque da Copa São Paulo e do Brasileiro sub-20, Crysan pode aparecer no lugar de Marco Damasceno ou de Júnior de Barros.

BID

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Marcelo Vilhena também espera poder ‘encorpar’ o elenco a partir do jogo de amanhã. A comissão técnica aguarda a regularização do atacante Caíque, que estava no Botafogo-SP e chegou na semana passada, e do zagueiro colombiano Oscar Segura, que treina no CAT do Caju desde o início da temporada.