A possível conquista da Copa Sul-Americana na finalíssima desta quarta-feira (12), às 21h45, diante do Junior Barranquilla, na Arena da Baixada, é, para o presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, Mário Celso Petraglia, resultado do maior investimento do clube no futebol. Segundo ele, a fase do projeto patrimonial acabou no ano passado e a tendência é de que, agora, o Furacão também consiga grandes resultados dentro de campo.
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“A gente já pensou esse ano. O projeto patrimônio findou em 2017. Esse ano tivemos mais condições de investir em futebol e os resultados apareceram. Fomos campeões do Paranaense, sétimo no Brasileiro, apesar das dificuldades e vários pontos que foram nos tomado por erros de arbitragem e estamos na final da Sul-Americana. A mostra está aí. Acabada a fase patrimonial, vamos investir naquilo que interessa, que é o objetivo, que é o futebol”, declarou Petraglia.
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O cartola não esquece do título perdido da Libertadores da América de 2005 para o São Paulo, quando o Atlético foi impedido de disputar a primeira partida da decisão na Arena da Baixada por conta da falta de capacidade exigida pela Conmebol. Petraglia espera que a conquista internacional possa vir agora, mas preferiu não falar muito do duelo diante do Junior Barranquilla.
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“Já que nos tomaram em 2005, essa mesma Conmebol que está aí, na mão grande. Vamos ver amanhã (nesta quarta). O futebol depende do jogo, toda partida tem sua história. Esperamos vencê-la, mas se não, é igual carnaval e vestibular, tem todo ano”, avisou o presidente atleticano.
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Durante a apresentação da nova identidade visual do Atlético, em evento realizado na noite de terça-feira (11), véspera da partida, na Arena da Baixada, Mário Celso Petraglia alfinetou o rival Coritiba. Ao falar das dificuldades de trazer shows para o Joaquim Américo, que dispõe do teto retrátil, o cartola criticou quem cede seus locais por preços mais baixos.
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“É um segmento também muito difícil. Querem alugar nossa casa por migalhas e o Atlético Paranaense não tem cedido. Temos outras casas na cidade, que cedem por valores pequenos, de graça. E eu torço para que chova nos dias”, concluiu Petraglia.
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