O ex-jogador do Atlético Waldemiro Lopes da Silva, mais conhecido como Wlademiro Galalau, faleceu nesta segunda-feira (26), aos 91 anos. Ele foi um dos ídolos do time de 1949, que depois de arrasar com os adversários, fez com que o Rubro-negro recebesse o apelido de Furacão. Até hoje, a alcunha é utilizada para se referir ao clube.
Aberta exposição “Apaixonados por futebol” no Shopping Cidade
Em uma época em que a troca de times não era tão comum, Galalau vestiu a camisa atleticana por quase dez anos, entre 1943 e 1952. Foi o único clube que defendeu na sua trajetória na bola. Não à toa, depois de encerrar a carreira, ele seguiu como torcedor fervoroso do clube. Coincidência ou não, ele partiu justamente no dia em que o Furacão comemora 94 anos de história
Com cadeira cativa no Setor VIP do estádio atleticano, ele sempre era visto circulando pelas dependência do clube nos dias de jogos. No CT do Caju, ele também costumava encontrar, de tmepos em tempos, atletas, colaboradores e dirigentes.
No Furacão, Galalau ganhou título de “doutor do futebol”
Em homenagem à conquista do troféu de campeão paranaense em 1949, Waldemiro recebeu, junto com toda a equipe do Furacão original, o título de doutor em futebol. Como seus companheiros, ganhou anel e diploma. Em 2012, foi novamente homenageado pelo Clube com a realização da Copa Waldemiro Galalau, disputada entre os alunos da Escola Furacão.
O Atlético, em sua página oficial, emitiu uma nota de pesar, reforçando que a memória de Galalau estará sempre presente entre os atleticanos.
Waldemiro estava internado no Hospital Pilar. O velório acontecerá nesta terça (27), das 9h às 13h, no estádio Joaquim Américo, com acesso pela loja oficial e pela esplanada da rua Buenos Aires. O sepultamento será às 14h, no Cemitério Municipal São Francisco de Paula.
Leia a nota oficial do Atlético:
O Clube Atlético Paranaense está de luto. Faleceu nesta segunda-feira (26), aos 91 anos, o ex-jogador Waldemiro Lopes da Silva. Conhecido como Waldemiro Galalau, defendeu a camisa rubro-negra entre 1943 e 1952. Fez parte do lendário time de 1949, que recebeu o apelido de Furacão e deixou eternizada a alcunha com que o Clube é conhecido até hoje.
Waldemiro estava internado no Hospital Pilar e nos deixou na manhã desta segunda-feira. O velório ocorrerá nesta terça-feira (27), entre 9h e 13h, no Estádio Joaquim Américo, com entrada pela Loja Oficial e pela esplanada da Rua Buenos Aires. O sepultamento está marcado para as 14h, no Cemitério Municipal São Francisco de Paula.
Ao longo da vida de Galalau, o Atlético Paranaense esteve sempre presente. Foi o único clube que defendeu ao longo de sua vitoriosa carreira, entre 1943 e 1952. Depois da aposentadoria como atleta, o ex-zagueiro seguiu acompanhando o Rubro-Negro como torcedor.
Mesmo com idade avançada, era sempre visto nos jogos do Furacão. Tinha cadeira cativa no Setor VIP do estádio atleticano. Também era presença frequente no CAT Alfredo Gottardi, sempre recebido com carinho e atenção por atletas, colaboradores e dirigentes do Clube.
Em homenagem à conquista do troféu de campeão paranaense em 1949, Waldemiro recebeu, junto com toda a equipe do Furacão original, o título de doutor em futebol. Como seus companheiros, ganhou anel e diploma. Em 2012, foi novamente homenageado pelo Clube com a realização da Copa Waldemiro Galalau, disputada entre os alunos da Escola Furacão.
O Clube Atlético Paranaense se solidariza com os familiares e amigos de Waldemiro e compartilha o sentimento de profundo pesar pelo falecimento deste verdadeiro símbolo do Rubro-Negro. Sua memória estará sempre presente entre os atleticanos.