O empate em 1×1 com o J. Malucelli não era o resultado esperado pelo Atlético. Apresentando pouco poder ofensivo, o Furacão quase não ameaçou o adversário e esta foi, segundo o auxiliar-técnico Bruno Pivetti, o principal motivo para o tropeço no Janguito Malucelli.
- Com as mesmas dificuldades da Libertadores, Atlético pouco criou contra o Jotinha
- Jogadores do Atlético admitem má atuação contra o J. Malucelli, mas aprovam empate
“Conseguimos uma reação rápida, mas a verdade é que a equipe produziu muito pouco em termos ofensivo. A gente sabe a qualidade defensiva do adversário, mas realmente em termos ofensivos nossa equipe foi pobre”, avaliou ele.
Por entrar em campo com o time que vem jogando a Libertadores, a expectativa da torcida é que o Rubro-Negro conseguisse uma vitória até de certa forma tranquila. Mas muitos erros foram apresentados e a entrada da equipe principal foi justamente para eles terem mais ritmo e corrigirem estas falhas, uma vez que foram apenas seis jogos em quase dois meses de trabalho.
“Assim como os outros, eles precisam ser expostos. Como não teve rodada na Libertadores, esses jogadores precisam ter um estímulo coletivo e nada melhor que um jogo para você adquirir este ritmo. Queremos que eles coloquem em campo aquilo que fazem nos treinamentos”, acrescentou Pivetti.
Arbitragem
Além da baixa atuação da equipe, Bruno Pivetti também não gostou do trio de arbitragem. Segundo ele, o árbitro Luiz Alexandre Fernandes e os assistentes não estavam em uma noite feliz. O técnico Paulo Autuori chegou a ser expulso no intervalo, por reclamar demais.
“Quem veio ao jogo pode assistir uma atuação infeliz da arbitragem. Respeitamos eles como profissionais, mas sem dúvida alguma tiveram uma atuação infeliz. E essa foi a nossa irritação. Esperamos que nas próximas partidas possamos ter uma atuação melhor da arbitragem”, completou o auxiliar-técnico.
