A sequência de jogos fora de casa do Atlético não é apenas difícil pelos adversários. O desgaste das viagens é outro grande obstáculo do Furacão nas próximas semanas. Da partida da última quarta (5) em São Paulo, na derrota para o Palmeiras, até o clássico do dia 23 diante do Paraná Clube, serão ao todo 11.944 quilômetros de maratona.
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Depois do duelo no Allianz Parque, os jogadores rubro-negros voltaram a Curitiba – e chegaram a ter folga na sexta-feira (7) para diminuir o impacto da série de jogos e viagens. Neste sábado (8), a delegação atleticana seguiu para Belo Horizonte, palco do jogo da segunda-feira (10), diante do Atlético-MG, às 20h, no Independência.
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De lá, viagem direta a Chapecó, onde na quinta (13) acontece o jogo adiado contra a Chapecoense. O trajeto de ida e volta para Santa Catarina não é fácil – as condições climáticas constantemente complicam a vida dos clubes. Foi por isso que o Furacão teve o jogo com a Chape adiado há vinte dias. E qualquer contratempo pode ampliar a maratona do Furacão.
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A “escala” seguinte será Curitiba, onde o Atlético encara o Fluminense no dia 16. A pior parte será a longa viagem até Caracas, capital da Venezuela, onde tem o jogo de ida das oitavas de final da Copa Sul-Americana contra o Caracas. São quase 9 mil quilômetros (em linha reta) para ir e voltar de lá – pois no dia 23 tem clássico diante do Paraná na Baixada, o último estágio da maratona rubro-negra.
