Em busca da confirmação da vaga para a fase semifinal da Copa Sul-Americana, o Atlético aposta na experiência dos jogadores que já contam com títulos continentais em seu currículo. O Rubro-Negro joga nesta quarta-feira (31), a partir das 21h45, com o Bahia, na Arena da Baixada, na partida de volta das quartas de final da competição. Na ida, que aconteceu em Salvador na semana passada, o Furacão venceu por 1×0 e por isso, basta um empate para seguir adiante na disputa.
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Entre os atletas que podem agregar vivência ao time, está o volante Wellington. O jogador foi campeão da Sul-Americana em 2012 quando defendia o São Paulo. Para ele, será preciso ter calma e estratégia para que o Furacão consiga avançar de fase.
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“Temos uma pequena vantagem e temos que ser inteligentes para usar isso no momento certo. Não adianta entrar no jogo fazendo cera ou pensando nessa vantagem, e sim com o objetivo de todos os jogos, que é jogar para frente”, destacou o volante, que acredita no potencial do elenco atleticano, quando compara com a sua conquista da Sul-Americana.
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“Cada grupo tem a sua característica. Aquele grupo (São Paulo em 2012) tinha uma individualidade no ataque. O Atlético é diferente porque começa a jogar a partir do goleiro. O futebol mudou muito de lá para cá e hoje a gente sai jogando para chegar na frente com qualidade”, detalhou.
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Além de Wellington, o Atlético conta com outros atletas que já levantaram taças de campeões continentais. O lateral-direito Jonathan venceu a Libertadores pelo Santos, em 2011, o zagueiro Paulo André também tem uma Libertadores no currículo, com o Corinthians, em 2012, e o volante Lucho González já ergueu o mesmo “caneco” em 2013, com a camisa do River Plate, da Argentina.
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E com toda essa carga de experiência no grupo, Wellington destaca a importância de entrar em campo sabendo fazer valer a vantagem conquistada. “É um jogo de inteligência e de muita competição”, finalizou o jogador.
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