Em oito jogos disputados neste Campeonato Brasileiro, o técnico Milton Mendes pouco mexeu no time titular do Atlético. Mantendo uma base sólida, o treinador apostou no entrosamento e nas peças que tinha em mãos para escalar aquela que achava a equipe ideal. Porém, daqui para frente isso pode mudar um pouco.

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Não que o comandante rubro-negro resolva testar formações e mexer constantemente na equipe. Mas é que se antes o elenco era restrito, nos últimos dias ele vem ganhando mais opções.

Os dois primeiros são o zagueiro Léo Pereira e o meia Marcos Guilherme. Os dois estavam servindo a seleção brasileira na Copa do Mundo sub-20 e agora já se reintegraram ao elenco atleticano.

Outra opção que Milton Mendes ganhou, mais precisamente ontem, foi o zagueiro chileno Christián Vilches, que teve seu nome publicado no BID (Boletim Informativo Diário) da CBF e já pode jogar. No ataque, a novidade é Ederson. Artilheiro do Brasileirão em 2013, com 21 gols, o atacante está de volta ao clube após empréstimo ao Al Wasl, dos Emirados Árabes Unidos, e se apresenta hoje.

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Por fim, uma outra novidade pode ser o zagueiro Wellington, que foi liberado pelo Palmeiras para negociar um empréstimo com o Furacão.

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Possibilidades que vão reforçando o elenco e gerando uma dor de cabeça em Milton Mendes. Afinal, como utilizar todas estas opções?

De início, apenas Marcos Guilherme deve ganhar uma vaga entre os titulares, uma vez que o seu substituto foi o principal problema de Milton Mendes. Além dele, quem também volta é o meia Nikão, que cumpriu suspensão.

Defesa

Encaixada, a zaga do Atlético não deve sofrer modificações, mesmo com os reforços. A exceção será o duelo com a Ponte Preta, domingo, uma vez que o goleiro Weverton e o zagueiro Kadu estão suspensos.