O Atlético já virou a página depois da derrota por 2×0 para o Atlético-MG, que aconteceu na última segunda-feira (10), pelo Campeonato Brasileiro. Agora, o foco da equipe é ter o maior aproveitamento possível na maratona de jogos que terá pela frente. Serão quatro compromissos no período de dez dias, sendo três deles pelo Brasileirão e um pela Sul-Americana. O tempo máximo de descanso nessa sequência, entre um dever e outro, será de apenas quatro dias, pouco para os cerca de 9.622,3 quilômetros que serão percorridos pelo time. O Furacão tem 27 pontos somados no Brasileirão e está na 14ª colocação.
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A ‘corrida‘ começa nesta quinta-feira (13). O duelo será contra a Chapecoense, em um jogo em atraso, válido pela 20ª rodada do Brasileirão. A partida foi cancelada, na ocasião, porque o Furacão teve problemas para desembarcar na cidade do oeste catarinense por conta do mau tempo. Depois de várias tentativas de chegar a Chapecó, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) reagendou o jogo entre as equipes. Três dias depois de colocar em dia a partida contra a Chape, será a vez do Rubro-Negro receber o Fluminense na Arena da Baixada, no domingo (16). Na sequência, o grande desafio do Atlético será na Venezuela, diante do Caracas. O confronto, que acontece no dia 19, é o jogo de ida das oitavas de final da competição continental. Sem tempo para ‘respirar‘, o Rubro-Negro volta ao Joaquim Américo para, então, encarar o Paraná Clube, no dia 23.
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Logo na primeira parada da cansativa ‘obrigação‘ que terá pela frente, o Rubro-Negro não terá ‘vida fácil‘. Isso porque o time quer somar o máximo de pontos possíveis para afastar qualquer risco de voltar à zona de rebaixamento e, de quebra, quer acreditar que pode lutar por um lugar na parte de cima da tabela.
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O zagueiro Thiago Heleno, que voltou a estar entre os titulares no último jogo, depois de um longo período se recuperando de uma lesão, lembra que mesmo que a Chape esteja em uma posição crítica, em penúltimo na classificação, com 22 pontos, é um time que pode reagir na competição.
“Será outro jogo difícil. A gente sabe como é complicado enfrentar a Chapecoense lá. É um time que está em uma situação difícil, mas que tem muita qualidade e que tem o poder da sua torcida. Nosso time tem que ir preparado. Será uma guerra e nós temos que brigar pelos três pontos para a gente estar em uma zona de mais tranquilidade”, disse o camisa 44, que tinha feito seu último jogo no dia 19 de julho, contra o Internacional, quando durante a partida precisou ser substituído porque teve uma entorse no tornozelo esquerdo.
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