O gramado sintético tirou a Arena da Baixada e, consequentemente, Curitiba, da rota da Copa América 2019. Este foi o motivo dado pelo Comitê Organizador Local (COL) da disputa para a exclusão do moderno estádio do Atlético da competição internacional.
“Uma das premissas que o COL seguiu ao escolher os estádios da Copa América foi combinar estádios modernos com operação regular e com igualdade de condições para todas as seleções participantes. Ou seja, o mesmo tipo de gramado do início ao fim do torneio”, diz a nota do Comitê.
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Definido pela Conmebol, o conselho do administrativo do Comitê Organizador Local conta com os seguintes integrantes: Antônio Carlos Nunes de Lima, o Coronel Nunes, atual presidente da CBF; Fernando Sarney, vice-presidente da CBF; Rogério Caboclo, diretor executivo de gestão da CBF; além dos ex-jogadores Cafu e Branco.
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Em junho, a CBF anunciou as cinco cidades brasileiras que hospedariam duelos da Copa América: São Paulo (Morumbi, do São Paulo e Allianz Parque, do Palmeiras), Rio de Janeiro (Maracanã), Belo Horizonte (Mineirão), Porto Alegre (Arena do Grêmio) e Salvador (Arena Fonte Nova).
“Sacanagem da CBF”, respondeu à reportagem Mario Celso Petraglia, presidente do Conselho Deliberativo do Atlético, quando indagado sobre os motivos que levaram a Baixada a não figurar entre os palcos da disputa continental. O dirigente, entretanto, evitou dar maiores detalhes sobre a situação.
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Petraglia apenas reforçou que o Furacão “não se curva às migalhas da CBF”. Sobre a questão do gramado sintético do estádio, o dirigente não respondeu aos questionamentos da reportagem.
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