Nem tudo foi festa na Arena da Baixada, na goleada do Atlético por 4×1 sobre o Vitória, no último domingo (25). Indignados pelo fato de o Furacão não mandar o jogo de ida das oitavas de final da Libertadores contra o Santos no estádio, a torcida protestou bastante, principalmente com cartazes e xingamentos, pelo fato de a Baixada não poder ser utilizada por conta da Liga Mundial de Vôlei, que será realizada na mesma semana do confronto com o Peixe.
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Com faixas escritas “respeite o sócio”, “Vôlei é maior que a Libertadores?” e menos evento e mais futebol”, os atleticanos reclamaram muito, ainda mais antes de o Furacão construir a goleada. No final do jogo, os protestos continuaram com os gritos de “Não é mole, não. Libertadores tem que ser no Caldeirão”.
Apesar das reclamações, o técnico Eduardo Baptista minimizou a polêmica e ressaltou que o time vai se dedicar e buscar o resultado, independentemente do estádio que será utilizado.
“Onde o Atlético for jogar, vai ser sempre o mesmo time, com raça, determinação, buscando a vitória. É isso que podemos prometer aos torcedores”, disse o treinador.
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Com a Arena já nas mãos da Federação internacional de voleibol (FIVB), o Atlético está procurando um local para enfrentar o Santos, dia 5 de julho. O clube indicou o Couto Pereira, mas em meio à negativa do Coritiba, o que gerou um conflito entre os dois rivais, o palco da partida ainda está indefinido.