Qual vai ser?

Atlético tem cinco opções para encarar o timão: veja quais são

Claudinei Oliveira esta no comando do Atlético há seis jogos e não conseguiu repetir o mesmo time em nenhuma oportunidade. Poucas vezes, aliás, pôde repetir a mesma ideia de jogo. Contra o Corinthians, a necessidade da vitória e a pressão pela ausência de bons resultados torna o trabalho do treinador ainda mais difícil, pois são várias as alternativas. Algumas delas já utilizadas apresentaram rendimentos razoáveis. Outras não. Que time escolher? Que formação utilizar? A Tribuna 98 apresenta uma série de alternativas, considerando informações colhidas pela reportagem e a opinião de especialistas.

Opção 1

Há tempos, diante da falta de opções no elenco para a posição, Claudinei Oliveira parece que vem preparando o lateral-esquerdo Sidcley para atuar no meio de campo. A história nos mostra que as “mudanças” de posição podem ser benéficas para diversos atletas. Paulo Baier é um exemplo, já que começou como lateral e fez fama como meia, inclusive no próprio Furacão. São boas as chances de Sidcley começar jogando na meia. Em cinco, dos seis jogos em que já comandou o Furacão, Oliveira pôs o jogador no decorrer dos jogos. Com a presença do jogador, o meio de campo seria formado por Deivid, Hernani, Sidcley e Marcos Guilherme.

Ajustes: Com o time mais criativo que marcador, Willian Rocha seria mantido na lateral por ter características mais defensivas que seus companheiros de time. Lucas Olaza, que entrou no decorrer da última partida contra a Chapecoense, também é uma opção.

Opção 2

A entrada de mais um volante. Essa é outra alternativa já treinada por Claudinei Oliveira e que pode ser utilizada. Como o time tem se mostrado vulnerável defensivamente, a presença de mais um atleta no meio de campo com as características de marcação pode deixar o sistema defensivo mais protegido. O setor poderia, portanto, ser formado por Deivid, João Paulo e Hernani, com a presença de um meia mais ofensivo/criativo. Poderia, por exemplo, ser Bady ou Marcos Guilherme. Em uma variação dessa opção, os dois jogariam juntos, com o primeiro mais atrás e o segundo atuando como atacante.

Ajustes: Dessa forma, o time poderia atuar com alas e não laterais. Natanael, sacado do time pelas características mais defensivas de Willian Rocha, seria o escolhido.

Opção 3

Claudinei Oliveira elogiou muito o time que enfrentou e venceu o Vitória, numa formação mais ofensiva. Naquela ocasião atuou no 4-3-3, com três atacantes de ofício. Neste caso, Dellatorre (ou Cléo) poderia ser a novidade do time para atuar ao lado de Marcelo e Douglas Coutinho, mantendo pelos lados jogadores mais defensivos – como Willian Rocha e Mário Sérgio. Um desses atacantes poderia ser Marcos Guilherme, principalmente se Dellatorre e/ou Cléo não forem liberados pelo departamento médico.

Ajustes: A entrada de jogadores mais defensivos, mas com qualidade no passe no meio de campo seria determinante. João Paulo é a opção ideal para exercer essa função.

Opção 4

O time atuaria no 4-4-2, com uma formação um pouco mais tradicional. O meio campo seria formado por Deivid, João Paulo, Hernani e Marcos Guilherme, com Marcelo e Coutinho na frente. Nesse esquema, Natanael retornaria à ala esquerda.
Opção 5

Contra o Inter o time atuou no 3-5-2 mais clássico, com a zaga tendo Gustavo, Cleberson e Willian Rocha. Dessa forma, o time teria ainda a volta de Natanael na esquerda e a manutenção de Sueliton na direita. Deivid, Hernani e Marcos Guilherme poderia compor o setor de meio campo. Marcelo e Coutinho seriam os atacantes.

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