Vencer o Galo Mineiro, em Belo Horizonte, é a prioridade do Atlético. Porque a conquista dos três pontos pode significar o início de uma estabilidade que é almejada desde as primeiras partidas do Brasileirão, mas que até agora (23 rodadas depois) não foi alcançada.
Dependendo da combinação de resultados, o Furacão poderá subir à 11.ª colocação na tabela, melhor posicionamento em todos esses meses de disputa (quadro).
Caso se mantenha na área intermediária de classificação, o Atlético poderá adotar um novo planejamento e brigar por vaga à Sul-Americana, dando um tempo na pressão de ter que lutar a cada rodada para se afastar da zona de rebaixamento.
Porém o outro lado da moeda é bem menos atraente. Em caso de derrota, o Rubro-Negro pode ser superado pelo rival Coritiba (que joga somente no dia 16) e ter sua posição igualada pelo Náutico, caso o time pernambucano triunfe sobre o Grêmio, em Recife.
Resumindo. Vencer o Galo representa para o Furacão tranquilidade. Empatar significa instabilidade à frente e se perder volta a flertar com a incômoda zona da degola.
“Tem que ter a cabeça no lugar. Precisamos novamente de uma sequência de vitórias assim como já fizemos no campeonato, que nos distanciou da zona de rebaixamento. Não podemos nos abater com os últimos resultados porque precisamos voltar a vencer”, afirmou o goleiro Galatto, relembrando os importantes êxitos, longe de Curitiba, logo após a chegada de Antônio Lopes.
Mau tempo
Para o jogo no Mineirão, o Atlético já tem uma baixa. Rafael Miranda é emprestado pelo Galo e, por cláusula contratual, não pode atuar contra o clube detentor de seus direitos.
Rhodolfo é dúvida. Ele sentiu dores musculares e foi poupado do treino de ontem. No entanto, os exames não indicaram nenhuma lesão e ele deverá participar das atividades na sequência.
