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Atlético-MG mira contenção de gastos e melhora da ‘rede de captação’ para 2018

A eleição de Sérgio Sette Câmara para a presidência do Atlético Mineiro trouxe algumas mudanças para 2018. Uma delas é o ajuste financeiro, como demonstrou a rescisão do centroavante Fred e a ida do lateral-direito Marcos Rocha para o Palmeiras. E a outra promete ser a maior atenção às categorias de base.

Na avaliação de Alexandre Gallo, diretor de futebol do clube, um dos principais focos da nova gestão é melhorar a contratação não apenas de atletas profissionais, mas também das categorias de base.

“Estamos trazendo novidades e, no início de janeiro, vamos passar para a nossa torcida. Há várias situações novas, principalmente na questão da captação. Vamos criar uma rede de captação efetiva em todo o Brasil”, prometeu Alexandre Gallo, ex-técnico da seleção brasileira sub-20. “Queremos qualificar os nossos atletas e, para isto, uma rede de captação vai ser importante”.

Além de investir em uma rede de captação, Alexandre Gallo reitera o discurso da contenção. Para ele, o Atlético Mineiro gastou muito nos últimos anos. O torcedor, assim, precisa estar ciente de que haverá mudanças.

“Dentro da nossa condição, é um ano de ajustes e precisamos colocar isso para a torcida. Mas, mesmo sendo um ano de ajuste, a criatividade precisa estar em primeiro plano”, detalhou. “E a criatividade passa por algumas ações dentro do mercado da bola onde você consiga qualificar sua equipe e abaixar esse custo, que vinha sendo um pouco fora da nossa realidade”.

Com essas mudanças, garante o dirigente, o Atlético Mineiro terá condições de realizar um excelente 2018. “Essa é a ideia. Montar um time forte para que o Oswaldo (de Oliveira, treinador) possa fazer um bom trabalho e, assim, naturalmente, as conquistas acabarão acontecendo”.

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