1 a 1

Atlético joga ‘robotizado’ e empata com o Nacional

Não bastassem as crises fora de campo, a equipe sub-23 do Atlético não mostrou muito serviço no primeiro tempo do embate contra o Nacional, disputado nesta quinta-feira (24), no Érick George, em Rolândia.

Enquanto o time da casa conseguiu jogadas efetivas, principalmente, em um chutes de Catatau, que deixaram o goleiro Santos de cabelo em pé, o Atlético mostrou pouco perigo, Apesar de ter tentado aproveitar as faltas a seu favor, o Furacão não preocupou os jogadores de Rolândia, que acreditavam em uma “vitória parcial”.

Logo aos 9 minutos Adriano tomou amarelo ao fazer uma jogada maldosa sobre Catatau, que logo responderia mandando uma de suas duas sapatadas da primeira metade do combate. Willy também preocupou o Atlético que, ao tabelar com Doriva quase deixa o Nacional em vantagem.

Robotizados

A liberdade que os jogadores do Nacional pareciam ter em campo, em nada se assemelhava aos passes burocráticos do Atlético. Com todas as dificuldades, o técnico Arthur Bernardes não começou o segundo tempo com mudanças. Com problemas de mobilidade, o Rubro-negro estava robotizado e o segundo tempo começa com um pouco mais de ofensiva, porém, ainda assim, o Nacional é mais forte e protege bem a rede.

Não há como negar que o Atlético teve seu melhor momento no segundo tempo, o que não foi suficiente para dar a vitória em Rolândia. Quando o Nacional marcou aos 48 do segundo tempo, em uma sobra de bola muito bem aproveitada por Charles, parecia tudo perdido para o Rubro-negro, que acabou sendo beneficiado por uma penalidade máxima.

Harrisson, que entrou aos 28 minutos do segundo, sendo a primeira substituição do técnico do Furacão, não perdeu a oportunidade e balançou a rede de Vinícius, poucos minutos antes do fim do jogo, que já estava nos acréscimos. O lance foi polêmico e recebeu severas críticas do Nacional. Já o Atlético, não se manifestou, por ordens da diretoria.

Donos da rede

Com um desempenho mediano, o Atlético quase sucumbiu ao Nacional, que parecia estar muito mais preparado, seja pela coragem de invadir a área adversária, seja por conseguir trancar muito bem seu gol, com a ajuda de Vinícius e uma zaga competente.

Assim como o goleiro do Nacional foi um dos destaques dessa partida, Santos, goleiro rubro-negro, mostrou serviço e protegeu a rede atleticana com muita garra, em jogadas quase indefensáveis.

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