No dia do aniversário do Athletico, a Tribuna do Paraná convocou os torcedores do Furacão para contarem momentos importantes de suas histórias com o clube. Agora, você vai conhecer um pouco mais sobre estas trajetórias de amor à camisa rubro-negra.
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“Por volta dos meus 4 ou 5 anos de idade, meu pai, que é coxa-branca, levou a família para o estádio. Quando o jogo começou, eu vi a torcida do outro lado fervendo. Me lembro de ter perguntado ao meu pai que time era aquele. Ele me explicou que era o Athletico. Então eu respondi: eu torço pra ele. Meu pai ficou muito bravo, quase me bateu, tentou me convencer de todas as formas, comprou até uma coxinha pra mim (AMO COXINHA), mas não teve jeito. Me apaixonei por este time, foi amor à primeira vista, não existe torcida mais fervorosa. Até hoje (tenho 34 anos), em dia de Atletiba, eu e meu pai ficamos um provocando o outro. AMO meu Furacão!!!” (Solange Aparecida Fabrício, Fazenda Rio Grande)
“Dia 24 de Novembro de 2012, Estádio Janguito Malucelli, última rodada Série B. O Athletico precisava vencer o clássico contrato o Paraná Clube para subir pra Série A. Estava eu e meu amigo, Felipe Tesserolli, no meio da Fanáticos, sob muita aflição. Num jogo cheio de emoção, Marcelo Cirino acertou a trave numa cobrança de pênalti, quando o jogo estava 1×1. No último lance, Cleberson, que havia marcado o gol do Athletico, tirou uma bola de cabeça em cima da linha! Que sufoco! No fim das contas, o jogo terminou empatado e subimos para a 1ª divisão. Após o jogo, lembro da imagem do João Paulo (volante) tremulando a bandeira da TOF no gramado. Que momento! Te amo FURACÃO!” (Bruno Mello – Curitiba)
“Minha história de amor ao Furacão tem muitos capítulos, vitórias, derrotas, viagens, atrasos… Mas pode ser resumida com duas fotos. De dois marcos de minha vida onde o Furacão esteve e está comigo: Meu nascimento, marcado pela decoração de porta da maternidade com a camiseta do Furacão colocada pelo meu grande pai Eloir Padilha. E, atualmente a tatuagem feita por Amil Jr., um grande atleticano também que carrego comigo com meus dois filhos em direção ao simbolo do Rubro Negro”. (Eloir Padilha Junior, Curitiba)
“Como fundador da Retaguarda Athleticana, tive a honra de apresentar o jovem sonhador Mario Celso Petraglia ao clube, onde fui diretor por muitas décadas, quando passamos por muitas dificuldades financeiras. Não imaginava que estava trazendo para o Athletico seu maior dirigente. Todas as suas realizações estão aí e hoje nosso Furacão é um dos maiores do clubes do mundo. Parabéns a todos os atleticanos que sempre estiveram presentes em todos os momentos do nosso Clube. 95 anos de lutas, incentivo, vitórias e muito amor”. (Salmir Lobato – Curitiba)
“Meu grande momento foi a grande final da Sul-Americana. Rodeado de amigos, chegamos cedo para sentir o clima da grande decisão, num jogo que, no começo, parecia que seria mais fácil. Mas aí, no decorrer, foi ficando cada vez mais difícil, até que aos nove minutos da prorrogação quando o juiz marcou o pênalti contra o Athletico. O estádio inteiro em silêncio. Mas os anjos do futebol queriam nos ver campeões naquele dia e, assim, numa decisão emocionante nos pênaltis, nos consagramos campeões! Uma das sensações mais inexplicáveis da minha vida, com certeza! Feliz aniversário Club Athletico Paranaense pelo seus 95 anos! (Thiago – Curitiba)
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