Apresentados à torcida junto com a nova identidade visual do Athletico, em dezembro do ano passado, os novos mascotes do clube ainda não foram, digamos, adotados na temporada de 2019.
A não ser pelas imagens mostradas na véspera da final da Copa Sul-Americana, a presença da ‘Família Furacão’ não pode ser notada nos jogos na Arena da Baixada. Criticados por alguns torcedores, o cachorro Fura-cão e os outros membros do clã rubro-negro (pai, mãe, filho e filha) estão na ‘geladeira’ há pouco mais de três meses. Também não há produtos com a imagem dos mascotes na loja oficial do clube, nem menção a eles no reformulado site do Athletico.
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A reportagem apurou, no entanto, que o departamento de marketing atleticano planeja inserir os personagens em breve na rotina do clube. Ou seja, apesar da recepção dividida, os mascotes não serão abandonados, pelo contrário.
Criados pelo estúdio SPIRIT Animation, os personagens têm como objetivo aproximar o time do púbico infantil. A principal polêmica, contudo, foi pela escolha de um cachorro como símbolo, já que as torcidas rivais brincam que os torcedores atleticanos são ‘poodles’ por causa de uma foto do então atacante rubro-negro Pedro Oldoni com dois cachorros da raça nos braços em uma reportagem da Tribuna do Paraná.
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“Deixar de colocar um elemento tão sensacional só porque a torcida do Coritiba tira sarro é muito irrelevante. Não tem porque deixar isso de lado porque tem essa piada de um poodle. É sensacional termos um cachorro na Família Furacão e vai agregar bastante”, prossegue”, defendeu o criador dos mascotes, Fernando Macedo.
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