Por causa da crise relacionada à pandemia do novo coronavírus, o Flamengo não pagou ao Athletico uma parcela referente à compra do zagueiro Léo Pereira, realizada em janeiro por por 7 milhões de euros (R$ 32,4 milhões na cotação da época).
De acordo com o jornalista Paulo Vinícius Coelho, o Furacão teria de receber cerca de R$ 3,5 milhões até a última terça-feira (14), mas foi avisado de que o dinheiro não cairia na conta. O time carioca pede mais tempo para quitar a pendência.
O Athletico segue com 10% dos direitos econômicos do defensor – o Trieste, onde Léo Pereira foi formado, ainda tem 5%.
O imprevisto complica ainda mais a situação do Athletico, que não recebeu as primeiras parcelas da cota de TV aberta (Globo) e fechada (Turner) do Brasileirão 2020. Neste mês, o clube não pagou direito de imagem aos jogadores do elenco principal.
Sem futebol, o clube também não tem receita de bilheteria, além de encarar uma provável queda no número de sócio-torcedores. Desde a saída do banco Digimais, em fevereiro, o Rubro-Negro também está sem patrocínio master na camisa.
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