Tá em casa!

Argentino faz o “meio-campo” entre brasileiros e gringos no Athletico

Tomas Andrade veio por empréstimo do River Plate. Foto: Albari Rosa.

O meia argentino do Athletico, Tomás Andrade, já se sente em casa no Furacão e está totalmente acostumado a morar em Curitiba. Em um bate-papo descontraído transmitido pelo canal oficial do clube no YouTube, o jogador de 22 anos, que chegou no Rubro-Negro vindo de empréstimo do River Plate, contou que se sente muito bem recebido por companheiros e torcedores no Athletico.

O atleta, que desembarcou no CT do Caju no final de janeiro, já fez três jogos com a camisa rubro-negra e balançou as redes uma vez, na goleada do time em cima do Jorge Wilstermann-BOL, por 4×0, na segunda rodada da Copa Libertadores. Apesar do pouco tempo no elenco, “Tomi”, como prefere ser chamado, já se sente muito confortável no Athletico.

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“Estou muito à vontade aqui com todos. Funcionários, companheiros, comissão técnica”, explicou, falando que o fato de ter outros compatriotas no grupo ajudou na adaptação. No grupo rubro-negro, os argentinos estão em bom número. Além do camisa 8, ainda integra o elenco Lucho González, Braian Romero e Marco Ruben.

“Logicamente, fico mais próximo aos argentinos, estou muito com eles porque alguns não sabiam nada de português e estou ajudando, mas também me dou muito bem com todo mundo, sou um cara tranquilo. O grupo todo é muito legal”, revelou o jogador, que em 2018 já estava em terras brasileiras, quando defendeu o Atlético-MG, também por empréstimo.

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Questionado sobre quais lugares já conheceu na capital paranaense ele mostrou que tem os locais preferidos para passear. “Vou muito a shoppings, gosto do Jardim Botânico, do Parque Tingui e vou muito aos restaurantes da região da Avenida Batel”, disse.

Meia de criação, Tomi revelou que tem uma preferência de como ser acionado em campo. “Já atuei pelas pontas, mas prefiro estar no meio, centralizado, para receber a bola, fazer jogadas. Pela minha função, meu estilo de jogo, fico mais na armação, porém, gosto também de jogadas de contra-ataque, porque é mais fácil pegar os adversários desprevenidos e fazer o gol”, detalhou o camisa 8, que relembrou o sentimento que teve ao marcar seu primeiro gol com a camisa do Athletico.

“Incrível, uma sensação que não se compara com nada, não tem como explicar. A mesma que eu senti quando fiz minha estreia no River”, finalizou o meio-campista.

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