"Mais que torcer"

Athletico fala em rebeldia e ideologia ao homenagear sócios mais antigos

Carta assinada pelos presidentes Mario Celso Petraglia e Luiz Sallim Emed aos torcedores associados há dez anos. Foto: Divulgação/Athletico

O Athletico lançou esta semana uma ação de agradecimento aos torcedores que aderiram ao plano de sócios do clube em 2009. Quem se manteve associado neste período ganhou um patch oficial do Furacão. Uma ‘recompensa’ diante de tantos problemas nesta década de projeto.

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Neste período, o Rubro-Negro ficou mais de dois anos sem jogar na Arena da Baixada e, com isso, os sócios precisaram fazer um check-in para confirmar presença nas partidas que foram no Janguito Malucelli, Vila Capanema, Vila Olímpica do Boqueirão, Paranaguá e até Joinville. Sem contar o ano do rebaixamento, em 2011.

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Até por isso, o Athletico, ao enaltecer os associados, falou em rebeldia e até sobre a ideologia que é ser atleticano, uma vez que foi preciso superar todos essas adversidades sem desistir de pagar as mensalidades.

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“Juntos acreditamos no impossível e tivemos a ambição de derrotar os maiores clubes das américas. Se dizer “athleticano” é mais que apoiar um time, é fazer parte de uma ideologia, é se entusiasmar a cada passo à frente que o Athletico dá”, diz parte do texto feito para os associados que receberam o patch.

A carta foi assinada pelos presidentes Luiz Sallim Emed e Mario Celso Petraglia, que foi quem criou o plano lá atrás. O dirigente, aliás, sempre cobrou que os torcedores se associassem ao clube, às vezes até arrumando conflitos por conta da reclamação pela falta de fidelidade dos rubro-negros, que em alguns momentos deixaram o quadro de sócios.

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