A eficiência no ataque foi o principal trunfo das equipes vencedoras do segundo turno da Superliga de vôlei. Os campeões Vivo/Minas, no masculino, e Rexona/Ades, no feminino, foram os melhores times neste fundamento na segunda parte da competição nacional.
O time de Minas Gerais, que ganhou todas as sete partidas que disputou no turno, ainda teve os melhores saque e defesa. O Unisul/Joinville teve o melhor bloqueio, o Sada/Betim a melhor recepção e o Cimed/Brasil Telecom o levantamento mais eficiente.
Na Superliga feminina, o Rexona também se destacou no bloqueio, mas o vice-campeão Finasa/Osasco superou todos os adversários nos fundamentos defesa e recepção. No levantamento, méritos para o São Caetano/Blausiegel. Já o melhor saque foi do Minas.
Nas estatísticas individuais divulgadas pela Confederação Brasileira de Vôlei (CBV) sobre o segundo turno da Superliga, os times campeões mais uma vez se destacaram. A oposta Joycinha, do Rexona, que já havia feito um excelente primeiro turno, voltou a ser a melhor atacante, com 191 pontos. No masculino, o também oposto André Nascimento, do Minas, detentor de duas medalhas olímpicas (ouro em Atenas e prata em Pequim), foi o mais eficiente na defesa.
Também se destacaram no segundo turno da Superliga feminina a levantadora Fofão (levantamento e defesa) e a líbero Suelen (recepção), do São Caetano, a meio-de-rede Flávia (bloqueio), do Mackenzie/Cia. Do Terno (MG), e a oposta Elisângela (saque), do Brasil Telecom (SC).
Entre os homens, além de André Nascimento, os melhores foram o oposto Leandrão (ataque), o levantador Sandro (levantamento) e o ponta Léo Mineiro (recepção), do Sada/Betim (MG), o meio-de-rede Gustavão (bloqueio), do Unisul/Joinville (SC), e o também meio-de-rede Jardel (saque), do Ulbra/Suzano (SP).