Nas últimas semanas, aproveitando as enquetes sobre as histórias dos clubes, a Gazeta do Povo e a Tribuna do Paraná fizeram uma brincadeira. O objetivo era eleger a contratação mais bizarra do futebol paranaense e o técnico com passagem mais bizarra por estas bandas. Chegou a hora do resultado!
No caso do jogador, a escolha foi por um meia que nunca jogou no Coritiba: Dion. Ele teve 37% de um total de 2.618 votos de leitores que participaram da enquete. Contratado em 2016, logo chamou atenção por estar fora de forma.
Segundo o clube, o jogador faria recuperação física no CT, em uma “parceria técnica com o futebol chinês”. Quatro meses depois o contrato foi rompido, mas no ano seguinte ele processou o clube.
Nesta mesma enquete o segundo lugar ficou com o ex-BBB Hadson, que passou pelo Paraná em 2003 e teve 14% dos votos. Já a terceira posição foi do árabe Kamali, com 10% dos votos, após ser contratado em 2008 pelo Athletico.
Já na eleição para escolher o técnico com passagem mais bizarra, ocorreu algo curioso. Mesmo com quatro treinadores do Tricolor, quatro do Furacão e quatro do Coxa para escolher, os leitores votaram no único do Londrina na lista: Nuno Leal Maia. Ele teve 42% de um total de 324 votos.
A eleição ficou pelo fato do ator dividir o comando do Tubarão com a carreira de ator. Mesmo assim, ele teve um bom desempenho, com cinco vitórias, três empates e uma derrota, ficando em oitavo lugar no Paranaense. Depois passou pelo Matsubara, onde saiu reclamando da venda de jogos.
O segundo lugar na enquete, com 21%, ficou pela estranha passagem do técnico Felipão pelo Coritiba, em 1990. Na terceira posição, com 18%, ficou o alemão Lothar Matthäus, que em 2008 treinou o Rubro-Negro.
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