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Arouca garante estar em boa forma e projeta ‘recomeço’ no Atlético-MG

O volante Arouca foi oficialmente apresentado como reforço do Atlético-MG nesta sexta-feira, e com um objetivo muito claro: deixar para trás 2017. O próprio jogador classificou o ano como o “pior da carreira” devido às graves lesões que sofreu, mas garantiu estar em boa forma física para buscar a volta por cima com a camisa do time mineiro nesta temporada.

“Tive um ano difícil em 2017, precisei fazer duas cirurgias no tornozelo e isso me atrapalhou durante o ano todo. Foi um dos momentos mais difíceis da minha carreira. Mas coloquei na cabeça que iria me esforçar ainda mais para voltar o quando antes e, hoje, estou muito feliz com essa oportunidade que o Atlético-MG está me dando. É um recomeço para mim e me preparei bastante para estar aqui”, declarou.

Conhecido por seu poder de marcação, Arouca prometeu a mesma entrega demonstrada em seus melhores momentos da carreira, principalmente por Fluminense e Santos. “Podem esperar de mim muita garra e disposição, como sempre foi. Estou apto a treinar, jogar e espero estrear o quanto antes para dar alegria à torcida.”

Arouca atuou em apenas dois jogos pelo Palmeiras em 2017, sendo um deles o amistoso de pré-temporada contra a Chapecoense. O volante foi prejudicado justamente pelas graves lesões no tornozelo. Por isso, mesmo garantindo estar em plena forma física, admitiu a importância da estrutura do Atlético-MG para auxiliá-lo neste retorno aos gramados.

“Estou chegando a um clube com uma estrutura excepcional, que dá todo o suporte e oferece toda a qualidade de trabalho para o atleta desempenhar o melhor futebol dentro de campo. Fico muito feliz e honrado por vestir essa camisa e espero poder conquistar títulos, como sempre foi na minha carreira”, comentou.

Arouca contará também com o apoio do técnico Oswaldo de Oliveira, que pediu sua contratação e o elogiou em diversos momentos. Os dois trabalharam juntos em três oportunidades – por Fluminense, Santos e Palmeiras – e o jogador celebrou a confiança do comandante neste reencontro.

“Isso é importantíssimo para um atleta, mas não quer dizer que vou me acomodar. Pelo contrário. Por onde passei, nunca joguei por ser ‘queridinho’ do treinador. O Oswaldo gosta do meu futebol, sabe o que posso render, conhece meu caráter, sabe como sou no grupo e o que posso agregar durante o ano nesse grupo qualificado que é o do Atlético-MG. Espero corresponder à altura como sempre foi quando trabalhei com ele”, apontou.

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