O polêmico Marcelo de Lima Henrique (Fifa-RJ) tem histórico de mostrar autoridade em suas arbitragens – até pela sua atividade como fuzileiro naval – e quarta-feira, no jogo Atlético 2 x 2 Palmeiras, ele reforço essa postura.

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Ao expulsar Cléber Santana, fez questão de apontar para o escudo da Fifa, quadro a que pertence desde 2008, e falar que ali era ele quem mandava e que não aceitaria os aplausos irônicos do jogador.

Este tipo de arbitragem autoritária não é novidade em jogos do Furacão. Ano passado, deu trabalho ao advogado Domingos Moro com as duas expulsões de Paulo Baier, nos jogos da Copa do Brasil, contra o Palmeiras, e do Campeonato Brasileiro, contra o Corinthians.

“O Atlético já tem histórico com este árbitro. Tive que trabalhar para que o Paulo Baier ficasse como réu primário no STJD, porque as expulsões dele iriam sujar a ficha do jogador”, lembrou Moro.

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À época, Baier também reclamou da postura do árbitro, alegando estar sofrendo perseguição. “Ele está de marcação. Ele falou que ia me expulsar. Todo lance que eu ia ele falava que ia me expulsar”, reclamou Baier, na época da expulsão contra o Corinthians.

Foi então que o Atlético formalizou uma reclamação junto à CBF, pedindo que o árbitro se mantivesse fora de jogos do Furacão. No entanto, ele voltou às partidas do Rubro-Negro, e com novas polêmicas.

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