Visivelmente abatido, o vice presidente Aramis Tissot deixou a sessão do STJD pedindo desculpas ao torcedor paranista. “Sinceramente, esperava um resultado diferente. Mas agora não adianta chorar. No campo, merecemos cair”, disse o dirigente, resignado. Logo após a queda, o presidente Aquilino Romani pediu afastamento do cargo e quem comandou a reestruturação do elenco para a disputa da Série B foi Tissot.
Recentemente, quando o Paraná já vivia uma posição relativamentre tranquila na Segundona, Tissot abriu espaço para a volta de Romani. Após seis meses, o dirigente reocupou a cadeira de presidente num momento em que o Tricolor ainda vislumbrava a possibilidade do acesso. De lá para cá, no entanto, o time disputou seis jogos e venceu apenas um, chegando à última rodada ameaçado pelo fantasma do rebaixamento.
Além de Tissot, o presidente do conselho deliberativo, Benedito Barboza, também acompanhou de perto o rebaixamento do Tricolor, ontem. “Temos que nos unir ainda mais e tirar forças desse momento delicado pelo qual estamos passando”, concluiu.
