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Apresentado, Bruno Henrique diz que quer estrear já no domingo pelo Palmeiras

O Palmeiras apresentou nesta quinta-feira, na Academia de Futebol, mais um reforço para 2017. O volante Bruno Henrique vestiu a camisa número 19 e com contrato assinado até 2020, disse na entrevista coletiva de apresentação que mesmo sem estar nas condições físicas ideais, aceita estrear já no próximo domingo, quando o time enfrenta em Campinas a Ponte Preta, pelo Campeonato Brasileiro.

O volante não entra em campo há quase um mês. Bruno Henrique estava no Palermo, rebaixado à Série B na Itália, e viajava de férias pelos Estados Unidos até receber o contato do Palmeiras. “O projeto que me foi apresentado agradou muito. Foi uma negociação rápida. Fico contente de ter acertado na escolha, junto com a minha família”, comentou. A documentação dele já está regularizada e a estreia depende apenas do técnico Cuca.

Durante a entrevista, Bruno Henrique não citou o nome do Corinthians, onde jogou por dois anos e meio e foi campeão brasileiro em 2015. Ao ser perguntado sobre um possível confronto com o time alvinegro, o volante fez referência ao clube como “rival”. “Tive uma história lá, respeito o clube e a instituição. Estou vestindo a camisa do Palmeiras e vou defender as cores com unhas e dentes, vou fazer de tudo para vencer o rival”, explicou.

O novo jogador palmeirense já treina com o grupo e pode ser escalado no domingo pela ausência de opções para o setor de marcação no meio-campo. Com Felipe Melo e Thiago Santos machucados, Cuca improvisou como primeiro volante Jean contra o Atlético-GO, na quarta. O técnico indicou depois do jogo a vontade de definir o time para domingo com Bruno Henrique já como titular.

“Cheguei segunda-feira ao Brasil. Se precisar de mim, já jogaria. Não estou na forma ideal, porque tem que se preparar muito bem. Mas se precisar, não vou me recusar a jogar”, afirmou. Bruno Henrique quer mostrar o aprendizado vivido na temporada passada na Itália. “Eu aprendi muita coisa. Foi muito bom para mim em termos de carreira, de aprendizado. É outro país, outra cultura. O meu crescimento pessoal foi grande, porque taticamente a escola italiana é uma das melhores”, disse.

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