Os jogadores do Palmeiras encaram a partida diante da Chapecoense, neste domingo, em Chapecó (SC), pelo Campeonato Brasileiro, como uma tentativa de recuperar a vantagem na liderança que foi perdida após a CBF retirar os pontos conquistados na vitória por 1 a 0 contra o Botafogo, no último sábado, no estádio Mané Garrincha, em Brasília. O time alviverde, que antes tinha 16 pontos, agora tem 13. O Atlético-MG é o segundo colocado com 12.

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“Estamos bem na competição, mas a diferença caiu para um ponto. Precisamos buscar a vitória em Chapecó para consolidar a liderança”, afirmou o meia Moisés após a vitória por 2 a 0 sobre o Sampaio Corrêa, no estádio Allianz Parque, em São Paulo, na quinta-feira, pela Copa do Brasil.

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O lateral-direito Mayke, destaque do jogo contra os maranhenses com um gol e uma assistência, concordou. “A vitória em Chapecó é fundamental para a gente se distanciar novamente”, afirmou.

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O técnico Luiz Felipe Scolari não quis comentar a decisão. “Se alterar ou não cabe ao departamento jurídico do clube. Não vou falar nada. Esse assunto não nos pertence”, disse o treinador em entrevista coletiva também no Allianz Parque.

O Botafogo entrou no STJD com pedido para anular o resultado do jogo. O órgão, então, pediu à CBF para não homologar o resultado da partida e intimou o clube paulista a se manifestar. O time carioca reclama que o árbitro paranaense Paulo Roberto Alves Junior não poderia ter usado o árbitro de vídeo (VAR) no lance de pênalti que originou o gol da vitória do Palmeiras.

A queixa do Botafogo não é pela marcação em si, mas por entender que a partida já havia sido reiniciada quando foi interrompida para a revisão da jogada. O procedimento é irregular, segundo a cartilha de VAR escrita pela Fifa. O departamento jurídico do Palmeiras garantiu ter convicção na manutenção dos pontos conquistados na partida.