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Após eliminação, Crefisa vai fazer nova avaliação da parceria com o Palmeiras

O projeto ambicioso do Palmeiras de conquistar a Copa Libertadores e o Mundial de Clubes da Fifa foi adiado mais uma vez. O sonho alimentado pelo pesado aporte financeiro da Crefisa passará por novo período de avaliação, sujeito ao resultado das eleições presidenciais do clube.

No próximo dia 24, o atual presidente, Mauricio Galiotte, tentará mais três anos de mandato. O adversário será Genaro Marino Neto, ex-vice-presidente e agora opositor. O vencedor terá de negociar a renovação com a Crefisa. O vínculo atual vai até fevereiro de 2019.

A empresa presidida por Leila Pereira e José Roberto Lamacchia injetou no Palmeiras nos dois últimos anos apenas em patrocínio cerca de R$ 150 milhões, fora os aproximadamente R$ 200 milhões em contribuição com reforços, salários e luvas de jogadores.

Apesar de Leila Pereira já ter sinalizado que não pretende sair do clube tão cedo, a possível continuidade pode ser dificultada caso o vencedor da eleição não seja o atual presidente. Genaro é adversário político da empresária. Já Galiotte, por sua vez, tem o apoio dela.

O diretor de futebol Alexandre Mattos também não está garantido. Tem contrato até dezembro deste ano e a permanência depende do resultado da eleição.

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