Jogar fora de casa foi um tormento para o Santos em 2015. Em busca de mais respeito e força longe de seus domínios, nada melhor do que um resultado positivo contra a Ponte Preta, nesta quarta-feira, às 21h45, no Moisés Lucarelli, na primeira partida na condição de visitante e diante de um adversário que tem sido um problema para a equipe.
No ano passado, o Santos fez 34 jogos fora da Vila. Foram 15 vitórias, dez empates e apenas nove vitórias. A Ponte Preta tem boa parcela de culpa nesse retrospecto, já que venceu duas vezes o time santista por 3 a 1, em Campinas.
“Podemos melhorar o retrospecto já contra a Ponte. Temos de atacar e saber a hora certa de se defender. A equipe ataca muito nos primeiros minutos e é forte na bola parada e nos ataques pelos lados do campo”, disse o lateral-direito Victor Ferraz, ditando as alternativas para o Santos em Campinas.
Após o primeiro jogo do ano, a preocupação do técnico Dorival Júnior só aumentou. O time não passou de um fraco 1 a 1 com o São Bernardo, na Vila Belmiro, e os zagueiros, principalmente Lucas Veríssimo, foram bastante criticados.
O problema é que ele e Gustavo Henrique são as únicas opções do treinador para escalar o setor. Outra saída seria improvisar um volante. David Braz e Paulo Ricardo continuam se recuperando de lesões e a diretoria ainda corre atrás de reforços para a zaga.
Dorival resolveu dar mais um voto para os garotos e repetirá o time da primeira rodada. As novidades ficam no banco de reservas. O meia Elano e o atacante Patito Rodriguez foram regularizados e podem entrar no decorrer da partida.
