Após debandada de patrocinadores, CBF firma contrato com empresa farmacêutica

Ainda envolta em escândalo de corrupção e com um presidente tampão, a Confederação Brasileira de Futebol (CBF) conseguiu reverter o cenário de debandada de patrocinadores e, nesta sexta-feira, anunciou acordo com a Cimed, empresa nacional do ramo farmacêutico, que chega para ser a 11.ª patrocinadora da entidade.

Em outubro do ano passado, já em meio ao escândalo de corrupção que afastou Marco Polo Del Nero do comando da CBF, a entidade tinha 14 patrocinadores. Esse número chegou a cair para 10 e agora volta a subir. Seguem como patrocinadores: Nike, Itaú, Vivo, Ambev (Guaraná Antarctica), General Motors (Chevrolet), Mastercard, Samsung, GOL, EF Englistown e Ultrafarma.

Com Del Nero afastado, o acordo foi assinado por Carlos Antônio Nunes, presidente em exercício da CBF. Em 20 dias, é a segunda conquista do mandato do Coronel Nunes, que já havia garantido a ampliação do contrato com a General Motors, que anuncia na CBF com a marca Chevrolet. Nos últimos meses, a Volkswagen, a Brasil Foods (Sadia), a P&G (Gillette), a Michelin e a Unimed Seguros retiraram o patrocínio à CBF.

GOL, Itaú e Vivo, assim com o P&G e BRF, são signatárias do Pacto pelo Esporte, um acordo voluntário entre empresas patrocinadoras do esporte brasileiro, que se comprometeram a autorregulamentar o setor, exigindo regras e mecanismos de transparência das entidades e clubes que desejarem receber patrocínio.

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