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Após conseguir empate com gol irregular, Cruzeiro se diz perseguido por Heber

O Cruzeiro só conseguiu empatar com o Santos por 2 a 2, domingo à tarde, no Mineirão, porque o trio de arbitragem não marcou impedimento claro no gol de Manoel, aos 44 minutos do segundo tempo. Mesmo assim, o vice-presidente de futebol do clube, Bruno Vicintin, procurou a imprensa após a partida para reclamar da arbitragem de Heber Roberto Lopes.

Tentando evitar que o ponto conquistado pelo Cruzeiro fosse contestado pelo erro de arbitragem, Vicintin buscou convencer que o time mineiro foi a vítima. “Como aguentar Heber Roberto Lopes, sendo juiz Fifa, fazendo a atuação que ele fez hoje (domingo)? Impossível achar que não foi pênalti”, reclamou o dirigente, em referência a um lance em que Marcos Vinicius tentou cruzamento na área e foi travado por Léo Cittadini. A bola bateu no cotovelo do santista, que estava com o braço junto ao corpo.

Ainda segundo Vicintin, Heber perseguiu o uruguaio De Arrascaeta, expulso ao dar um carrinho violento, de frente, acertando a trava da chuteira no tornozelo de Thiago Maia. “Mas, o que irrita é um jogador como o De Arrascaeta, que nunca foi expulso na carreira, que fez uma falta no jogo, ser expulso, chegar ao vestiário e falar comigo que o árbitro desde o começo do jogo estava falando com ele que ele ‘não é jogador de seleção’, ‘aonde ele estava na final da Copa América?’, ‘se ele assistiu pela televisão’”, protestou.

O vice-presidente cruzeirense falou à imprensa em forma de pronunciamento. Assim, evitou responder qualquer pergunta sobre o fato de o time só ter conseguido o empate graças a um erro de Heber. “Sempre que este senhor apita jogos do Cruzeiro, a gente fica preocupado”, encerrou Vicintin.

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