A morte, nesta quarta-feira, do empresário ítalo-canadense Sergio Marchionne, que esteve à frente do grupo Fiat-Chrysler (FCA) por 14 anos, repercutiu na Fórmula 1. O executivo de 66 anos se afastou da presidência da Ferrari no último sábado, quando a montadora italiana comunicou o desligamento dele do cargo por motivos de saúde.

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“Foi uma grande líder não só para a Fórmula 1 e para o setor de automóveis, mas para o mundo dos negócios também”, afirmou o CEO da categoria, Chase Carey. “Comandou com grande paixão, energia e perspicácia, inspirou quem estava ao redor. Suas contribuições à Fórmula 1 são incomensuráveis”, disse o executivo.

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“Foi um grande homem e sempre prestou grande apoio. Minhas condolências à família dele, amigos e toda Ferrari”, escreveu no Twitter o espanhol Fernando Alonso. “Descanse em paz, Sergio. Uma grande perda para o esporte”, concluiu o ex-piloto da escuderia italiana.

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“Foi um líder pouco convencional e um visionário”, afirmou em comunicado o francês Jean Todt, atual presidente da Federação Internacional de Automobilismo (FIA, na sigla em francês) e o primeiro não italiano a ser gerente da divisão de corridas da Ferrari, entre 1994 e 2007.

“Foi um membro importante do Grupo de Estratégia da Fórmula 1 e do Painel FIA de Alto Nível para a Segurança Rodoviária. Sua morte foi uma perda considerável. Em nome de toda comunidade da FIA, todos os meus pensamentos estão com a família dele, os amigos e companheiros do Grupo Ferrari e FCA)”, completou Jean Todt.