O meia Agustín Allione chegou ao Palmeiras em julho e logo caiu nas graças do torcedor do Palmeiras. Veloz e com apenas 20 anos, foi considerado por muitos torcedores como a melhor contratação entre os argentinos que chegaram por indicação do técnico Ricardo Gareca. Mas o tempo passou e ele ainda não conseguiu se firmar. Com contrato até junho de 2019, o garoto espera voltar a ter oportunidades e entende o fato de ter ficado para trás na briga por uma vaga entre os titulares.

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“É difícil entrar no time. Sempre trabalho com a mesma vontade para arrumar um lugar, mas, se um companheiro estiver melhor e jogar, não vejo problema algum. Se ele está melhor e a equipe ganha, tenho de seguir treinando para ter uma forma melhor e também poder ajudar o time”, afirmou o meia, que nega ser o jogador mais promissor entre ele, Cristaldo, Tobio e Mouche, os quatro argentinos que chegaram nesta temporada.

“Não sou o argentino mais importante dos que chegaram ao Palmeiras. Estamos todos na mesma altura (patamar) e precisamos mostrar futebol a cada partida. Em 2015, espero estar melhor e um pouco mais adaptado ao futebol brasileiro”, projetou.

Um dos adversários mais complicados desde sua chegada, o entendimento do idioma está cada dia melhor. “Estou mais adaptado à língua, sei até falar um pouco. Mas não dou entrevista falando português porque não quero passar vergonha”, sorriu o jogador.

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Para o jogo contra o Atlético-MG, sábado, às 19h30, no Pacaembu, a tendência é a de que Allione fique como opção no banco de reservas. A formação treinada por Dorival Júnior nesta quarta-feira foi Fernando Prass; João Pedro, Tobio, Nathan e Victor Luis; Renato, Marcelo Oliveira, Valdivia e Mazinho; Mouche e Henrique.