As algas que habitam a água da Lagoa Rodrigo de Freitas continuam a atrapalhar o desempenho dos atletas da paracanoagem, que disputam o evento-teste da modalidade na tarde deste sábado, no Rio de Janeiro. “No final, quase virei o barco”, contou o atleta brasileiro Fernando Fernandes.
Na manhã deste sábado, competidores da Alemanha e de Portugal já haviam reclamado da presença de algas, que atrapalham o movimento dos atletas da canoagem. Integrantes da organização atuam em barcos para remover excessos, mas a operação não tem sido suficiente.
“Não tenho dúvida de que isso será resolvido até 2016. Até sugeri que colocassem umas redes para conter as algas”, disse Fernandes, admitindo que o País não está acostumado a sediar eventos tão grandes da modalidade.
Apesar de reclamar das algas, o atleta brasileiro disse que a poluição da Lagoa, que preocupa competidores estrangeiros, não o afeta. “A poluição é mais pra gringo do que pra gente. Não me sinto remando num ligar poluído”, afirmou.