Em 26 de novembro de 2006, Alexandre Pato teve sua primeira atuação como jogador profissional, jogando pelo Internacional diante do Palmeiras, no Parque Antártica, pelo Campeonato Brasileiro de 2006. Em seu segundo jogo como profissional, realizado no dia 13 de dezembro de 2006, na semifinal do Mundial de Clubes da FIFA, Pato quebrou um recorde que era de Pelé há quase cinqüenta anos. Ao abrir o placar de Internacional 2 a 1 Al-Ahly, o jogador tornou-se o mais jovem a marcar gols numa competição oficial da FIFA em todos os tempos. Naquele momento, Pato estava com 17 anos e 102 dias. O recorde anterior era de Pelé, que no dia 19 de junho de 1958, ao fazer o único gol de Brasil 1 a 0 País de Gales, tinha 17 anos e 239 dias.
"O título de cidadão benemérito tem o objetivo de reconhecer os feitos de um cidadão nascido em Pato Branco, já o título de cidadão honorário é uma homenagem a uma pessoa que veio de outra localidade e prestou importante serviço a nossa comunidade. Acredito que diante de tantos que divulgam o nome de Pato Branco, Alexandre Pato faz com qualidade uma propaganda saudável de nosso município", disse o relator da matéria na Comissão de Justiça e Redação, vereador Guilherme Silverio (PMDB).
O autor da homenagem, vereador Nelson Bertani (PDT), informou que um vereador pode dar apenas um título de cidadão honorário ou benemérito por legislatura. "Alexandre Pato é um exemplo para muitos jovens de nossa cidade, um modelo de vida para tantos que sonham em seguir carreira como jogador de futebol e também uma esperança, pois mostra que é possível conquistar esse objetivo. Esse garoto merece o título por tudo que já fez por Pato Branco, que é conhecida no Brasil e no mundo por causa do seu talento", ressaltou.
O prefeito de Pato Branco, Roberto Viganó, disse que a homenagem do Legislativo é mais que justa, devido ao profissional e ser humano que é Alexandre Pato. "O Alexandre é motivo de orgulho para a nossa terra por ser um excelente profissional e ainda demonstrar tanto amor por Pato Branco, levando nome desta terra na sua camisa, seja no Milan ou na Seleção Brasileira", completa Viganó.