Ontem, o procurador do atacante – Haroldo Amorim, esteve na administração do clube para conversar com o diretor de futebol Alberto Maculan. Amorim não quis revelar o assunto, mas disse que é muito difícil a permanência de Alex no Furacão. “A negociação para a compra dele no final do ano foi muito difícil. Só para se ter uma idéia, a maior parte do salário dele é paga por fora”, diz.
De acordo com o procurador, esse por fora vem da MJA – empresa que tem participação acionária do empresário Juan Figer e que trabalha com transações envolvendo jogadores de futebol. No final do ano passado, o Atlético comprou por R$ 2 milhões o atacante do Cruzeiro em parceria com Figer.
Além de Alex, o meia Adriano também não deverá ficar no clube. O jogador irá pedir uma considerável aumento salarial que inviabilizaria a sua permanência.