Ainda no mercado em busca de um centroavante para suprir a saída de Elton para o Corinthians e para assumir de vez a condição de titular do ataque, o Vasco corre contra o tempo para ter o time fechado antes da estreia na Libertadores, dia 8 de fevereiro, contra o Nacional do Uruguai, em São Januário.
Irritado com a falta de confiança a seu respeito, Alecsandro procura mostrar que tem mais a dar do que simplesmente seu esforço em campo. Campeão da Libertadores em 2010 pelo Internacional, o atacante quer dividir sua experiência com os demais companheiros e dá a receita para o clube ter sucesso depois de 11 anos fora da competição internacional.
“Mas para jogar uma Libertadores, ser campeão, tem que vencer em casa. Se você vencer as três em casa (provavelmente) vai se classificar. Em casa, perder ou empatar tem que ser descartado tanto na fase de grupos quanto no mata-mata. O resultado positivo no nosso estádio dá uma tranquilidade muito boa”, disse Alecsandro, que destacou também a necessidade de controlar os nervos nas partidas como visitante e não cair na catimba dos adversários.
“Todos os jogadores sul-americanos têm espírito de luta. Mas os brasileiros quando perdem batem palmas, enquanto os outros não admitem a derrota e partem para a briga”, destacou.
A menos de duas semanas para a estreia no Estadual, contra o Americano, dia 22, os médicos vascaínos já estão atarefados com quatro homens fora de combate. Além de Eder Luís, que se recupera de uma cirurgia no pé esquerdo, Rômulo não deve jogar as primeiras partidas do ano, com um edema ósseo no pé direito. Jumar e Renato Silva se machucaram no fim de semana, durante os treinamentos, mas os casos são simples.
