A Arena da Baixada, palco paranaense escolhido para sediar quatro jogos da Copa do Mundo, recebeu parte da imprensa ontem à tarde, depois da entrevista coletiva convocada pelo Atlético. Pude estar entre os privilegiados que puderam acompanhar de perto a evolução que o estádio teve nos últimos meses. Hoje, a Arena está com cara de estádio, bem diferente do local que entrei em meados de 2013, que ainda apresentava muitos entulhos no canteiro de obras e, sobretudo, muita discussão sobre a engenharia financeira nos bastidores.
É impossível olhar para quase metade das cadeiras instaladas no Joaquim Américo e ver o gramado pronto para ser pintado para receber as partidas e não imaginar como serão os quatro jogos da Copa do Mundo em Curitiba, na nossa terra. Sim, quase ficamos fora da rota do Mundial, mas agora, vendo de perto o estádio tenho certeza que todos os paranaenses vão se orgulhar da capital do Estado nas partidas da Copa do Mundo.
Metade das cadeiras instaladas, cobertura quase pronta, gramado já em perfeitas condições, as traves já sendo colocadas e um dos telões praticamente instalado. Saí da Arena da Baixada esperançoso que o estádio realmente vá ficar pronto a tempo da Copa do Mundo.
Preocupa
A preocupação agora, pelo menos da minha parte, está na liberação de novos recursos, que seja capaz de garantir fluxo financeiro para atingir os objetivos e também com a parte externa do estádio, que apesar da evolução notável, ainda não está em um nível satisfatório. Com novos contornos, o caldeirão do Atlético está quase pronto para receber o Mundial e, sobretudo para fazer do palco paranaense um dos melhores da Copa do Mundo do Brasil em 2014.
