Acuada, FPF não deve recorrer contra o Coritiba

A queda de braço entre a Federação Paranaense de Futebol (FPF) e o Coritiba, para que o Atlético pudesse estrear no Estadual atuando no estádio Couto Pereira, parece ter esfriado. A entidade ainda não apresentou sua defesa referente à liminar favorável ao Coxa, concedida na sexta-feira pelo Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-PR). Isso praticamente acaba com a possibilidade de o caso ir parar em alguma das comissões do tribunal, o que resultaria em julgamento.

De acordo com o presidente do TJD-PR, Peterson Morosko, para que houvesse tempo hábil para marcar o julgamento na sessão de quinta-feira, a FPF teria que já ter apresentado sua defesa. “Num primeiro momento, ficaria difícil por não terem sido protocoladas as informações até a data de hoje [ontem]”, afirmou. A federação tem até amanhã para apresentar sua argumentação, tentando anular a liminar que tira a obrigatoriedade do Coritiba de emprestar o Couto Pereira ao Atlético.

O entrevero, no entanto, vem causando desgaste à entidade, gerando polêmica em redes sociais e até mesmo pichações com palavras de ordem nas redondezas de sua sede, na Avenida Victor Ferreira do Amaral, no Tarumã. Como consequência, a FPF vem tentando tratar o assunto com cautela. Questionado sobre uma posição da entidade, o diretor jurídico da FPF, Juliano Tetto, apenas revelou que está trabalhando dentro do prazo que tem para se manifestar perante o TJD-PR. “Minha parte é prestar as informações, que é uma defesa da federação. O prazo é até quarta-feira (amanhã)”, disse.

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