Depois de receber uma placa por ter sido eleito para entrar no Hall da Fama da Federação Internacional de Basquete (Fiba), em cerimônia realizada no intervalo da final do Mundial masculino entre Estados Unidos e Turquia, neste domingo, em Istambul, Oscar Schmidt não escondeu a emoção pela honraria.
O maior cestinha da história do basquete dedicou o feito ao seus pais, além dos seus ex-técnicos e companheiros de clube e seleção brasileira. A sua passagem seleção, por sua vez, foi destacada por Oscar durante entrevista coletiva que concedeu após ganhar o prêmio.
“Gostaria de agradecer aos meus pais por terem me colocado no basquete. A seleção brasileira foi o grande amor da minha carreira. Quero agradecer também a todos os meus técnicos, colegas de time e minha esposa Cristina, que está comigo há 35 anos”, enfatizou o “Mão Santa”.