A saga corinthiana para reforma da Fazendinha

Enquanto aguarda definições sobre as propostas de construção do estádio – o do consórcio Egesa/Seebla, na Vila Maria, zona norte de São Paulo, e o de Itaquera, na zona leste, o Corinthians está buscando investidores para reformar o Parque São Jorge e mandar lá algumas partidas até que o estádio fique pronto, o que segundo o presidente Andres Sanches será até 2012.

O projeto de reforma da Fazendinha foi entregue há quinze dias pelo escritório da arquiteta Patrícia Anastassiadis e encantou a diretoria corintiana. Mas há um grande problema: o valor estimado da obra é de R$ 4 milhões, o que assustou Andres Sanches e foi inicialmente rejeitado.

O departamento de marketing, capitaneado pelo gerente Caio Campos, ficou encarregado de tentar atrair patrocinadores para o projeto. Resta saber como esse investidor reaveria o dinheiro que colocasse na Fazendinha.

"É valor alto, que não valeria como investimento para poucos jogos e principalmente se o projeto do estádio sair do papel", disse o vice-presidente Heleno Maluf. A idéia de Sanches era mandar algumas partidas da Série B no Parque São Jorge, segundo ele para já ir dando o gostinho para a Fiel de ver o time em sua casa. Mas mesmo se aparecer alguém disposto a colocar R$ 4 milhões na reforma, a burocracia de liberação do estádio por parte da Prefeitura torna praticamente impossível usá-lo até o final deste ano.

Uma previsão otimista é que tudo estaria regularizado somente no final de novembro.

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