A vitória no clássico, e o fim do tabu de 17 anos, renovaram o ânimo do Paraná Clube. Porém, a missão neste 2.º turno continua complicadíssima. O time de Toninho Cecílio já não tem nenhuma margem de erro e ainda depende de uma série de combinações para sonhar com o título desta etapa e a consequente presença na finalíssima do Campeonato Paranaense. “Sabemos da dificuldade. Vamos jogo a jogo, sempre com o mesmo comprometimento”, avisou o treinador.
O Tricolor, mesmo tendo três jogos como mandante, não terá a Vila Capanema nesta reta final do returno. No jogo de quinta-feira, por exemplo, o Paraná receberá o Operário no Ecoestádio (21h). Foi a saída encontrada para que o trabalho de recuperação do gramado do Durival Britto não fosse interrompido. Já as partidas contra J. Malucelli e Cianorte poderão ser reprogramadas para a Vila Olímpica do Boqueirão, caso os laudos do Corpo de Bombeiros, da Polícia Militar e da Vigilância Sanitária fiquem prontos.
O time ainda terá outros três jogos fora de casa – contra Rio Branco, Arapongas e Paranavaí. Só com 100% de aproveitamento o Tricolor terá alguma chance.
Julgamento
O polêmico jogo entre J. Malucelli e Paraná Clube, disputado no dia 13 de fevereiro, será analisado hoje no TJD. Além do presidente Rubens Bohlen e do vice Paulo César Silva. Serão julgados o técnico Toninho Cecílio, o médico Jonathan Zaze, o gerente Alex Brasil e o supervisor Fernando Leite.