A expectativa toma conta dos moradores de Icó neste domingo, 6 de outubro de 2024, enquanto aguardam ansiosamente a divulgação dos resultados das eleições 2024 para vereadores na cidade. Com o encerramento da votação às 17h, horário de Brasília, a contagem dos votos já está em andamento, e a população aguarda com grande interesse para saber quem serão os novos representantes na Câmara Municipal.
Os dados, apurados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), revelarão em breve quem são os vereadores eleitos em Icó. A disputa acirrada entre os candidatos manteve os eleitores atentos durante todo o dia de votação, e agora a cidade aguarda para conhecer os nomes que ocuparão as cadeiras no Legislativo municipal pelos próximos quatro anos.
Conforme os resultados preliminares, já é possível vislumbrar quem serão os novos vereadores da cidade. A tabela a seguir apresenta a lista dos candidatos eleitos, com suas respectivas posições, partidos, percentuais e total de votos:
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Posição | Nome do Candidato | Partido | Percentual de Votos | Total de Votos |
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1 | Fernando Nunes | PSD | 13,09% | 5.209 |
2 | Marconiêr Mota | PT | 6,19% | 2.464 |
3 | Eduarda Dantas | PT | 5,89% | 2.343 |
4 | Iatagã de Chico Manduca | PT | 4,94% | 1.965 |
5 | Daniel Guimarães | PSD | 4,13% | 1.643 |
6 | Gustavo de Verineide | PSD | 3,99% | 1.589 |
7 | Irmão Eliseu Amancio | PV | 3,80% | 1.511 |
8 | Kailton da Sucam | PSD | 3,79% | 1.507 |
9 | Galeguinho do Dner | PT | 3,65% | 1.453 |
10 | Samuel Maracanã | PSD | 3,65% | 1.453 |
11 | Alan Robson | PT | 3,54% | 1.408 |
12 | Didi de Cilon | PT | 3,46% | 1.375 |
13 | Tobias Pires | PSD | 2,82% | 1.123 |
14 | Ygor Ribeiro | MDB | 2,12% | 845 |
15 | Halison Felizardo | PSD | 2,07% | 823 |
É importante ressaltar que, de acordo com as regras do TSE, a eleição de vereadores segue o sistema proporcional, baseado no cálculo do quociente eleitoral. Isso significa que nem sempre o candidato com maior número de votos individuais será eleito. O quociente eleitoral leva em conta o número total de votos válidos dividido pelo número de vagas disponíveis, o que pode resultar em situações onde candidatos com menos votos, mas pertencentes a partidos ou coligações com melhor desempenho geral, acabem sendo eleitos. Esta regra visa garantir uma representação mais equilibrada das diferentes correntes políticas na Câmara Municipal.