A expectativa cresce entre os moradores de Cruz Alta enquanto aguardam ansiosamente a contabilização dos votos e a divulgação dos vereadores eleitos para a Câmara Municipal. Com o encerramento da votação às 17h, horário de Brasília, a atenção agora se volta para o processo de apuração conduzido pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). O resultado das eleições 2024 promete trazer novidades para o cenário político local, com a definição dos representantes que ocuparão as cadeiras do Legislativo municipal pelos próximos quatro anos.
Os dados apurados pelo TSE revelam uma disputa acirrada entre os candidatos, refletindo o engajamento da população cruz-altense no processo democrático. A composição da nova Câmara de Vereadores será crucial para o futuro da cidade, influenciando diretamente nas políticas públicas e no desenvolvimento local. A expectativa é que os eleitos trabalhem em sintonia com as necessidades e anseios da comunidade, promovendo melhorias em áreas como saúde, educação e infraestrutura urbana.
Confira abaixo a lista dos vereadores eleitos em Cruz Alta, com seus respectivos partidos, percentuais e total de votos:
>>> CONFIRA A APURAÇÃO DAS ELEIÇÕES 2024 EM CRUZ ALTA
Posição | Nome do Candidato | Partido | Percentual de Votos | Total de Votos |
---|---|---|---|---|
1 | Capitão Leonel Carlan | MDB | 5,77% | 1.959 |
2 | Nenê | PL | 3,53% | 1.198 |
3 | Mateus Amaral | MDB | 3,29% | 1.117 |
4 | Zé Henrique Westphalen | REPUBLICANOS | 3,27% | 1.110 |
5 | Marino Marangon | REPUBLICANOS | 3,14% | 1.065 |
6 | João Marangon | MDB | 3,06% | 1.038 |
7 | Airton Becker | MDB | 2,91% | 989 |
8 | Gustavo Bilibio | MDB | 2,59% | 879 |
9 | Zé Roberto | MDB | 2,57% | 873 |
10 | Sandrinha da Saúde | MDB | 2,57% | 871 |
11 | Adir Pretto | PT | 2,55% | 864 |
12 | Diogo Rafael | PP | 2,39% | 810 |
13 | Zeca Amaral | PP | 2,27% | 771 |
14 | Hioran Garupa | PP | 1,97% | 669 |
15 | Pastor Alex Santos | REPUBLICANOS | 1,53% | 521 |
É importante ressaltar que a eleição de vereadores segue regras específicas estabelecidas pelo TSE. O sistema utilizado é o de representação proporcional, baseado no cálculo do quociente eleitoral. Isso significa que nem sempre o candidato com mais votos individuais é eleito, pois a distribuição das vagas leva em conta o desempenho do partido ou coligação como um todo. Essa regra pode resultar em situações onde candidatos com menos votos são eleitos em detrimento de outros mais votados, dependendo do desempenho geral de suas legendas.