“Eu quero fazer a diferença na nossa cidade”, afirmou Bruno Rossi, 33 anos, vereador eleito para a próxima legislatura na Câmara Municipal de Curitiba (CMC) com 3.824 votos. Ele se elegeu pelo Agir, novo nome do Partido Trabalhista Cristão (PTC) e será o único da legenda na composição da Casa.
Advogado e assessor parlamentar, Bruno Rossi já atuou na Assembleia Legislativa do Paraná (Alep) e na Câmara dos Deputados. Atualmente trabalha no escritório do deputado federal Felipe Francischini (União Brasil).
“Ele é minha referência na política. Estudamos juntos e trabalhamos juntos. Também já trabalhei com a deputada Flavia (Francischini) e com o delegado Francischini, sempre na assessoria jurídica”, comenta Rossi.
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Trabalho em prol dos autistas, pela segurança e combate às drogas
Natural de Curitiba, Bruno Rossi é casado, pai de uma menina e reside no Portão. Mas diz que cresceu na região do Ahú, Cabral e Juvevê. Esta foi a primeira vez que se candidatou em uma eleição.
Uma de suas principais bandeiras na CMC será o combate às drogas. “Curitiba tem problema com criminalidade. Precisamos melhorar a segurança pública, a guarda municipal para ser mais combatente, com mais efetivo. Tenho proposta de um pacote antidrogas e vamos combater a corrupção”, adianta.
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O novo vereador também diz que vai atuar em prol dos autistas e deseja criar um centro de inclusão. “Vamos viabilizar um centro de inclusão em uma Regional. Também quero promover audiências públicas para falar do câncer de mama, facilitar o acesso a exames preventivos. Não sou contra os radares, mas eles precisam ser mais educativos”, comenta o novo vereador sobre suas propostas que ainda incluem fomento ao esporte.
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Com votos em 64 bairros da cidade, Rossi disse que sua campanha foi no corpo a corpo, além das redes sociais. “Muitos vereadores não se reelegeram. A cidade pediu por mudança e renovação. Vou ter um mandato transparente, de fácil acesso para as pessoas e quero ser de fácil acesso. A vereança representa a comunidade curitibana” diz. “Minha expectativa é boa, estou entrando para somar, trabalhar com um parlamento unido. Já temos colegas que lutam pela inclusão e vou somar junto. A política não tem que ser encarada como rivalidade. Quero fazer a diferença na vida das pessoas”, destaca Bruno Rossi.